GESTÃO RESPONSÁVEL
POLÍTICAS CORPORATIVAS
A implementação de políticas corporativas adequadas é fundamental para que as organizações consigam responder às exigências crescentes dos clientes, financiadores e parceiros de negócio. As empresas precisam de desenvolver e implementar um conjunto de políticas que sustentem e auxiliem as metas e objetivos assumidos relacionados com a sustentabilidade. Algumas dessas políticas corporativas podem assumir a forma de:
- Políticas de Sustentabilidade;
- Políticas Ambiental;
- Políticas de Direitos Humanos;
- Políticas de Igualdade de Género;
- Políticas de Equilíbrio entre Trabalho e Vida Pessoal;
- Políticas de Diversidade;
- Políticas de Investimento Responsável;
- Políticas de Compras Sustentáveis;
- Políticas Anticorrupção e Suborno;
- Códigos de Ética.
Sendo a Política de Sustentabilidade a política corporativa “nuclear”, as restantes são desenvolvidas de acordo com as necessidades, especificidades e opções estratégicas e operacionais das organizações.
Resíduos, Água e Energia
Mesmo que não produza um produto, origina, certamente, algum resíduo. Defina uma política que reconheça a necessidade de reduzir os resíduos criados.
A água é escassa, e é um recurso valioso.
Crie uma política que ambicione reduzir o consumo de água bem como a sua monitorização.
O seu consumo de energia pode, também, ser reduzido.
Descubra o que pode fazer para poupar energia. Uma política corporativa auxilia a mudança comportamental.
Quais são as políticas que já tem na sua organização? Ou que poderá desenvolver?
Ambiente
- Alterações Climáticas
- Biodiversidade
- Eficiência Energética
- Eficiência Hídrica
- Gestão de Resíduos
- Compensação de emissões de GEE
- Mitigação da Poluição
Social
- Direitos Humanos
- Condições de Trabalho Digno
- Cadeia de Valor
- Impactes na Comunidade
- Saúde e Segurança
- Diversidade e Inclusão
- Equilíbrio entre trabalho e vida pessoal
Governação
- Ética Empresarial
- Corrupção e Suborno
- Transparência e Conflito de interesses
- Envolvimento com Stakeholders
- Investimento responsável
COMPRAS ECOLÓGICAS
Na avaliação das suas práticas de Compras Ecológicas, vamos além do cumprimento das leis, das metas ambientais e da eliminação de materiais perigosos. Analisamos a cadeia de abastecimento, de modo a garantir que os produtos e serviços adquiridos têm o menor impacte ambiental e o maior impacte social possível.
Melhoramos o impacte das suas compras através da:
- Incorporação de critérios de sustentabilidade nos processos de compra da organização;
- Elaboração de políticas de compras verdes/ ecológicas/ sustentáveis;
- Desenvolvimento de um plano de ação para minimizar as externalidades negativas;
- Apoio na obtenção de certificados/ rótulos ecológicos;
- Desenvolvimento de mecanismos de monitorização de fornecedores;
- Sensibilização para soluções de compras verdes;
- Feedback sobre a política e regulamentação das compras verdes.
Ajudamos as organizações a lidarem com os procedimentos de aquisição de forma gradual, a fim de capacitar o mercado para esta mudança. Paralelamente, auxiliamos na implementação de modelos de compras sustentáveis que promovam a adoção de fatores ambientais, sociais e económicos.
ÍNDICES ESG
Apoiamos as empresas na sua integração a vários Índices de Sustentabilidade (DJSI, FTSE4Good, Vigeo EIRIS, MSCI, entre outros) ou na obtenção de um Rating ESG, de modo a, posteriormente, conseguirem avançar com a emissão de obrigações verdes ou obterem empréstimos verdes.
As classificações ESG, cujo método e indicadores variam consoante as agências de Rating, espelham a resiliência da empresa aos riscos ambientais, sociais e de governança a médio e longo prazo.
Atualmente, não são apenas empresas cotadas em bolsa que procuram obter um Rating ESG. As PMEs, que procuram por financiadores inovadores (fundos de investimento, private equity e mesmo bancos), ambicionam ter um Rating ESG que ateste o seu compromisso e a sustentabilidade das suas práticas.
A Systemic ajuda a sua organização a ir ao encontro dos requisitos exigidos pelas agências de Rating. Auxiliamos na implementação e monitorização da informação, relacionada com as medidas implementadas e respetivos KPIs, cuja divulgação é necessária ao longo do tempo.
ESG DUE DILIGENCE
Construímos questionários ESG e formulários de Due Diligence, tendo em conta as especificidades, objetivos e respetivo ecossistema empresarial.
Realizar um processo de Due Diligence ESG a uma PME é, naturalmente, bastante diferente de realizar este processo a uma Grande Empresa. Os processos de Due Diligence têm de ter em conta a dimensão, sector, nível de maturidade nos temas da sustentabilidade e localização geográfica da organização.
Quer começar a sua ESG due diligence hoje?
Três fatores essenciais que deve saber sobre a ESG Due Diligence.
Qual é o propósito? Compreender o perfil de risco e a exposição ao risco ambiental, social e de governança (ESG) para minimizar riscos financeiros
Qual é o valor acrescentado? Permite tomar uma decisão informada sobre a relevância, significância e natureza dos impactes ESG.
Porquê fazer ESG Due Diligence? Identifica as lacunas no que diz respeito às leis e regulamentos aplicáveis e às expectativas em matéria ambiental, social e de governança (ESG). Além disso, permite identificar oportunidades específicas ESG.
AGENDA REGULATÓRIA EUROPEIA
A crescente consciencialização para as questões da Sustentabilidade tem sido acompanhada por uma forte intervenção regulatória, em particular, por parte da União Europeia. Contando com uma equipa com mais de 20 anos de experiência na área, conseguimos compreender o espírito da regulação e, até mesmo, antecipá-la. Assim:
- Ajudamos a responder à mais recente legislação de Sustentabilidade, incluindo a Taxonomia da UE, o Regulamento SFDR e a Diretiva CSRD, entre outras regulações que se antecipam como, por exemplo, nas áreas da Governação e Labels, e;
- Ajudamos a antecipar futuras intervenções regulatórias e a preparar as organizações para estas mudanças atempadamente.
Ajudamos, em termos muito pragmáticos:
- As Micro Empresas e PMES a responderem ao conjunto de KPIs que o Regulamento SDFR solicita aos investidores, e que se antecipa serem KPIs que a banca também irá necessitar. Para tal, elaboramos “templates” de reporte à medida para cada empresa, capacitando os colaboradores para o seu preenchimento;
- Os fundos de investimento a divulgar de que forma os seus investimentos estão alinhados como Regulamento SDRF e com a Taxonomia da UE;
- Os bancos a incorporarem os temas ESG na sua análise de risco, nas suas políticas e no pricing dos seus produtos;
- As empresas e instituições financeiras a reportar a sua sustentabilidade corporativa.
REGULAMENTO SFDR
Define como os participantes no mercado financeiro devem divulgar informações de sustentabilidade aos investidores finais e aos proprietários de ativos.
É aplicável desde 10 de março de 2021, data a partir da qual devem ser publicadas políticas sobre a integração de riscos de sustentabilidade. Para satisfazer os requisitos, os participantes no mercado financeiro precisam de informação específica das empresas do portfolio, tal como indicadores ESG quantitativos e qualitativos.
DIRETIVA SOBRE O REPORTE DE SUSTENTABILIDADE CORPORATIVO (CSRD)
Ao abrigo do CSRD, as grandes empresas cotadas, os bancos e as companhias de seguros com mais de 500 trabalhadores têm de fornecer informações sobre questões: ambientais, sociais e de emprego, de direitos humanos e combate à corrupção e ao suborno, nas suas demonstrações não financeiras todos os anos. O primeiro draft deverá ser elaborado pelo European Financial Reporting Advisory Group (ERFRAG) com contributos das partes interessadas presumivelmente até meados de 2022.
TAXONOMIA DA UE
Define o que são atividades económicas ambientalmente sustentáveis. Espera-se que em 2021 se saibam os critérios sociais. O Ato Delegado do artigo 8º da Taxonomia já foi publicado e identifica de que forma as empresas e instituições financeiras terão de reportar o seu alinhamento com a Taxonomia já a partir de 2022.
Conheça os outros serviços: Estratégia de Sustentabilidade | Reporte | Formação | Liderança