Disponibilizamos formação acreditada pela DGERT em temas vários na área da sustentabilidade, ESG, carbono, economia circular, mudança comportamental, mindfulness, cultura empresarial, e muito mais. A nossa formação é dada através da Systemic – Imagine the Future Academy e podemos criar sessões de capacitação ajustadas às necessidades da sua empresa.

Hoje em dia, para serem competitivas, todas as empresas – tanto grandes, como PME – têm de definir uma estratégia de sustentabilidade adequada à sua dimensão e desafios. Para ser efetiva, esta estratégia deve ser acompanhada por um conjunto de ações planeadas que permitem à empresa atingir o desempenho ESG que necessita para fortalecer a sua competitividade, o acesso a capital e o desenvolvimento de parcerias. Com uma metodologia própria, na Systemic, e ao longo dos últimos 20 anos, temos ajudado grandes empresas e PME a definir o seu propósito, estratégia, plano de ação, políticas e modelo de governação em matéria de sustentabilidade.

Tal como na informação contabilística existe o princípio da materialidade dos números, também nos temas da sustentabilidade é importante a empresa compreender quais os assuntos que são efetivamente materiais para a sua empresa. Com a nova diretiva de reporte de sustentabilidade corporativa, passou a ser condição necessária todas as empresas conhecerem e divulgarem a sua dupla materialidade. Tal consubstancia-se em a empresa identificar os seus impactes na sociedade e ambiente, bem como os temas ambientais, sociais e éticos que podem impactar financeiramente a empresa. Trata-se de uma nova abordagem, com muito conhecimento para ser desenvolvido, mas fundamental para qualquer empresa: PME ou Grande; Pública ou Privada. A Systemic tem desenvolvida uma metodologia própria para grandes empresas e PME, permitindo assim agilizar-se de forma substantiva e eficaz a realização desta etapa fundamental.

Atualmente as grandes empresas cotadas são obrigadas a reportar anualmente o seu desempenho não financeiro. Contudo, com a entrada em vigor da Diretiva Europeia de Reporte de Sustentabilidade Corporativa (CSRD), este reporte será obrigatório para todas as restantes grandes empresas, faseadamente a partir do ano fiscal 2024. As PME são encorajadas a realizar também este reporte de forma voluntária, e deverão seguir as recomendações de reporte para as PME, que está a ser desenvolvido pela EFRAG - para saber mais, leia o "Systemic Brief sobre PME e EFRAG“. A equipa da Systemic tem mais de 20 anos de experiência na elaboração de reportes de sustentabilidade, seguindo a abordagem do GRI, do Integrated Reporting, e, mais recentemente, da CSRD e respetivos standards ESRS da EFRAG.

Qualquer aquisição de uma empresa bem como o estabelecimento de parcerias estruturadas, requer uma análise dos riscos e oportunidades. Hoje em dia, os investidores necessitam de compreender o nível de risco e/ou de boas práticas ESG do ativo em análise. Na Systemic temos desenvolvidos ESG fact sheets que permitem realizar estas análises de forma simples e rápida atribuindo um nível de risco aos ativos em análise.

Todas as empresas enfrentam riscos climáticos e de ESG, que devem ser incorporados no seu modelo de gestão de risco. Os bancos terão de os incorporar na gestão de risco de crédito; os fundos na gestão do seu portefólio. A metodologia da TCFD e os cenários da NGFS, constituem as bases de informação para que as empresas financeiras e não financeiras possam incorporar estes riscos climáticos no seu negócio. A Systemic tem vindo a aplicar quer a TCFD, quer os cenários da NGFS em empresas financeiras e não financeiras.

A Diretiva de Reporte de Sustentabilidade Corporativa e a Diretiva de Due Dilligence de Sustentabilidade vêm trazer às grandes empresas a necessidade e obrigatoriedade de minimizarem os impactes ambientais, sociais e éticos negativos ao longo da sua cadeia de valor. Para tal, a criação de uma Política de Fornecedores Sustentável, de ratings ESG para fornecedores e de ações de capacitação que possam encorajar os fornecedores a terem melhores práticas de gestão sustentável, serão fundamentais. Ao longo dos últimos 5 anos temos desenvolvido códigos de ética, códigos de fornecedores, critérios ESG na avaliação de fornecedores e ratings de fornecedores, ajudando assim as empresas a identificar e gerir os riscos ESG da sua cadeia de valor.

Todas as empresas – desde as micro e PME, às grandes – serão obrigadas, via legislação ou pressão de mercado, a calcular o seu impacte e contribuição para o agravamento das alterações climáticas. Esse impacte mede-se pelo cálculo das emissões de gases de efeito de estufa (GEE), existindo metodologias próprias que permitem determinar a pegada de carbono da empresa nos âmbitos 1, 2 e 3 (isto é, as emissões associadas à atividade ao longo da sua cadeia de valor), e, assim, definir-se metas de redução e de neutralidade carbónica. A Systemic tem uma parceria internacional com a plataforma Carbon Alt+Delete, que nos permite calcular a pegada de carbono de forma sistematizada, organizada e rápida, usando as melhores referências nacionais e internacionais. Ao longo dos últimos 3 anos temos calculado a pegada de carbono para várias organizações.

As empresas consomem recursos e são também responsáveis pela produção de resíduos. A necessidade de consumir recursos de forma mais eficiente ao longo de toda a cadeia de valor do produto, incluindo o final de vida, implica o desenvolvimento de processos de inovação que possam originar produtos e serviços com menores impactes ambientais. As estratégias de economia circular constituem hoje áreas fundamentais naquelas empresas onde a aquisição de materiais e a produção de resíduos são significativos. Na Systemic temos desenvolvido estratégias desta natureza para empresas de elevado impacte em Portugal.

Comunicar as práticas de ESG é algo novo para as empresas, e exige um conhecimento técnico elevado por parte das equipas, para que se garanta que a empresa não entra em incumprimento com a legislação, ainda em desenvolvimento, sobre Greenwashing e Green Claims. Na Systemic temos o conhecimento técnico e de comunicação que nos permite ajudar as equipas de marketing e comunicação das empresas a conseguir comunicar as suas boas práticas sem incorrerem em riscos de incumprimento legal com as regras existentes.